
O gestor fez saber que o banco, neste momento, pretende reconquistar as empresas para recuperar e ser parte do processo de consolidação do tecido económico e empresarial nacional.
Para Cláudio Pinheiro, a recuperação dos instrumentos de pagamento é um ponto essencial, porquanto, qualquer cliente quer que os seus recursos sejam disponíveis e as operações de pagamento, transferências, levantamentos, depósitos, feitos no mais curto espaço de tempo.
De acordo com o gestor, esta era das principais preocupações do Banco, que hoje estão a ser ultrapassadas, e é para referido segmento das empresas que têm estado a assistir reestruturações de créditos malparados, pois, apesar ter transferido uma parte significativa da carteira de crédito em situação de incumprimento para a Recredit, ficou com 20 por cento da referida carteira de empréstimos.
“Para a Recredit foram transferidos 951 mil milhões, que corresponde em 80 por cento da carteira e ficaram no banco, aproximadamente, 400 mil milhões por recuperar, porque eram operações que ofereciam maiores garantias de recuperabilidade”, afirmou.
O PCA do BPC lembra que o banco trabalha com certos clientes que têm certa dificuldade, mas continua a abertura de cartas de crédito, crédito documental a clientes e operações cambiais. In JA
HoldonAngola