Sob a tutela do novo diretor desportivo Cristiano Giuntoli, que deixou o Nápoles, a Juventus declarou que não existem jogadores intransferíveis no plantel, com vários pesos pesados a poderem sair este verão.
Depois de uma época tenebrosa e muito afetada por problemas na secretaria - foram-lhe retirados dez pontos na classificação da Serie A, que terminou em sétimo lugar, por irregularidades financeiras - a Juventus quer começar do zero em 2022/23 e, nesse sentido, prepara-se para fazer uma limpeza no plantel.
Sob a tutela do novo diretor desportivo Cristiano Giuntoli, que deixou o Nápoles, a Vecchia Signora, numa primeira fase, acedeu a pedidos expressos do treinador Massimiliano Allegri, nomeadamente a renovação de Adrien Rabiot e as contratações de Arkadiusz Milik (emprestado pelo Marselha) e Timothy Weah, ao Lille.
Agora, já depois de o veterano Juan Cuadrado ter-se despedido de Turim ao fim de oito anos, a Juventus está focada em livrar-se de jogadores emprestados a outros clubes em 2022/23 e que não contam para a próxima época, casos de Weston McKennie (Leeds), Arthur Melo (Liverpool) e Denis Zakaria (Chelsea).
De acordo com a "Gazzetta dello Sport", a Juve espera encaixar 50 milhões de euros com a venda do trio, mas não vai ficar por aqui. Ao mesmo tempo, o conjunto declarou que nenhum jogador é intransferível, pelo que vários pesos pesados do plantel também poderão rumar a outras paragens este verão.
Entre os quais, são mencionados os nomes de Wojciech Szczesny, Daniele Rugani, Leonardo Bonucci e Alex Sandro - têm apenas mais um ano de contrato - e ainda Dusan Vlahovic e Federico Chiesa, que são as principais figuras da equipa mas têm gerado interesse de outros tubarões, não se descartando eventuais vendas.
Veja Também: Beckham e a contratação de Messi: «Acordei com um milhão de mensagens»
Fonte: O Jogo